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Headhunter e outplacement: entenda as diferenças

 

Nos últimos anos, o mercado de trabalho tem sofrido profundas transformações, tornando-se muito mais competitivo e desafiador. O que antes era comum, como, por exemplo, entregar um currículo impresso nas mãos do recrutador, hoje em dia é prática em desuso. Da mesma forma, as empresas e os profissionais em transição de carreira estão se adequando à nova realidade e apostando em serviços que os auxiliem nessa importante missão. Trata-se da utilização de algumas ferramentas, que, naturalmente, criam dúvidas e incertezas: outplacement, headhunter e recolocação profissional.

 

Isso porque, diante dos momentos de instabilidade econômica, redução de custos e demissões, essas ferramentas têm sido utilizadas com frequência, mas sem a devida credibilidade e transparência. E o resultado são profissionais e empresas inseguros, quando se trata de contratações de pessoas.

 

Para que isso não acorra, o conhecimento é o melhor caminho, além de indicações de boas empresas e profissionais capacitados para executar o atendimento. Por isso, confira as diferenças principais e saiba como utilizá-los da melhor forma:

 

Outplacement

Para diminuir os impactos negativos de uma demissão e ajudar o profissional em busca de nova recolocação, algumas empresas contratam o serviço de uma consultoria e, nesse caso, os custos são todos da empresa, sem nenhum ônus para o profissional.

 

Headhunter

Também conhecido como caça-talentos, esse consultor é contratado pelas empresas para recrutar e selecionar, no mercado, profissionais para determinada posição. Em sua maioria, atuam na busca de profissionais em cargos de média e de alta direção. 

 

Recolocação profissional

O próprio profissional contrata a consultoria para apoiá-lo e orientá-lo, facilitando o processo de recolocação profissional, da busca por nova vaga de emprego. Nesse caso, o profissional arca totalmente com os custos.

Homem x Tecnologia

Homem x Tecnologia

 

A tecnologia melhorou a vida e alterou a forma como o homem se relaciona com a sociedade. Graças a ela, atividades de grande complexidade puderam evoluir e facilitar o dia a dia das empresas. Em contrapartida, muito se especula se, com máquinas cada vez mais eficientes, o homem deixará de ser necessário e será substituído por máquinas.

 

Um estudo produzido pelo Centro de Performance Econômica, da London School of Economics, divulgado em abril, pela Revista Exame, afirma que isso não vai acontecer. Os economistas Georg Graetz e Guy Michaels, que avaliaram 14 setores industriais de 17 países, incluindo o Brasil, entre os anos de 1993 e 2007, identificaram que as horas trabalhadas dos funcionários supriram o volume do mesmo período executado por robôs. Ainda observaram que trabalhadores  substituídos pelas máquinas encontraram novas ocupações dentro das próprias empresas e, em alguns casos, registraram até aumento de salário, mesmo que modesto.

 

Com avaliações positivas assim, as máquinas vieram para ajudar o ser humano no desenvolvimento de muitas tarefas. E pode ainda se beneficiar com a introdução dessas novas tecnologias. É inegável a sua importância para a sociedade e, por isso, o homem deve usá-la com consciência e para o bem de todos!

 

E, na sua percepção, você acredita que a sua função pode ser executada por uma máquina?