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Decida sua vida antes que outros o façam

 

Há vários anos, o escritor e futurologista norte-americano, Alvim Tofler, fez uma afirmação provocante: "ou você tem uma estratégia, ou é parte da estratégia de alguém".

 

Esta reflexão vale para os negócios e para a vida pessoal. Você tem uma estratégia para o seu futuro? Pelo menos sabe onde quer chegar, quem vai se tornar e o que representa felicidade para você?

 

Boa parte das pessoas nunca parou para pensar nessas questões e entrega seus destinos ao absoluto acaso. Quer você planeje os próximos anos ou não, certamente algumas coisas acontecerão, mas talvez não as que você gostaria, da forma como poderia e nem na velocidade mais adequada.

 

Sabe porque? Não decidir nada já é decidir. E as consequências serão inteiramente suas, quer sejam positivas ou negativas. Portanto, que tal começar a pensar na vida que você quer ter e estabelecer como vai chegar lá?

Segundo os coachs de carreira, o que mais impacta nossa vida são os comportamentos que assumimos de forma sistemática e não aqueles que adotamos esporádica e intempestivamente. As ações costumeiras, que fazemos por hábito e por comodismo, trazem mais consequências negativas do que positivas para o futuro.

 

Este processo é comandado por um poder que todos temos, mas nem sempre assumimos de forma consciente: a decisão. A todo instante nos vemos diante de decisões que são tomadas hoje e interferem diretamente no que nos acontecerá daqui algum tempo.

 

Os momentos de maior solidão do ser humano são exatamente aqueles em que é necessário assumir uma decisão. Você pode se aconselhar com muitas pessoas, mas decidir não se pode delegar a ninguém e sobrecai apenas em nossas costas. Por isso tanta gente transfere para outros a decisão que deveriam tomar.

 

Assuma a responsabilidade que você tem com a própria vida e o seu futuro, decidindo o que é necessário todos os dias. Mas lembre-se: há duas maneiras para decidir o que quer que seja: por convicção ou por medo.

 

Quando somos orientados pelo medo, por exemplo de perder o emprego, de romper um relacionamento, de desagradar um amigo ou desapontar o gestor, não temos estrutura emocional para lidar com eventuais prejuízos provocados pela nossa escolha.

 

No entanto, quando a decisão é baseada na convicção de que você está fazendo o melhor para você e para sua vida, ainda que as consequências sejam negativas, seu poder interno estará preservado para dar a volta por cima, planejar novos caminhos e seguir adiante.

 

Pense nisso e decida com convicção. Certamente você chegará mais facilmente aos objetivos que você traçar para a sua felicidade pessoal e profissional.