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A importância da carta de apresentação

 

A busca por uma oportunidade no mercado de trabalho tem exigido cada vez mais dos profissionais. Não basta apenas um currículo bem elaborado, sucinto e que transmita as informações relacionadas à jornada profissional. Isso porque, para se diferenciar da maioria, é necessário ir além e oferecer, de forma objetiva, uma “espécie de vitrine”, com os destaques da carreira. Em outras palavras, a carta de apresentação não é mais somente um pequeno acessório, e ganha, agora, importância.

 

Há um ditado que diz a primeira impressão sempre é a que fica” e, valendo-se dessa máxima, é possível compreender sua importância para o sucesso da candidatura a uma vaga. Se bem elaborada, a carta de apresentação representa a imagem pessoal, a forma como a pessoa se mostra para o mercado, traduzindo suas habilidades e chamando a atenção do selecionador para ler o currículo. Por isso, deve reunir os pontos fortes da carreira.

 

Para não errar, veja algumas dicas de como redigir uma carta de apresentação:

 

  • Objetividade: informe seus dados com simplicidade, numa linguagem formal, relatando seu objetivo profissional, qual a posição desejada na empresa e as principais áreas de conhecimento. Comunique, também, as informações relacionadas à formação acadêmica e suas principais qualificações (cursos).

 

  • Cordialidade: caso não saiba o nome do recrutador/destinatário, inicie de forma genérica. Exemplo: “prezado(a) senhor(a)". Encerre a carta colocando-se à disposição para possível entrevista e informações adicionais sobre sua carreira. Finalize com um “atenciosamente” ou "cordialmente" e o nome do candidato. 

 

  • Formato: se impressa, a carta deve ser redigida em uma folha A4 branca. Tanto on-line quanto impressa, utilize apenas uma página. Opte pelas fontes padrões (Arial e Times) no tamanho 12. 

Você conhece o storytelling?

Você conhece o storytelling?

 

Dinamismo e objetividade são dois atributos constantes no ambiente corporativo, ou deveriam ser. Isto porque, diante do cenário atual, com a diversidade de informações, reuniões e compromissos, ao participar de apresentações e eventos internos, as pessoas têm demonstrado interesse por ouvir relatos mais dinâmicos e envolventes. Desta forma, um novo modelo de comunicação tem despertado o interesse das empresas: o storytelling.

 

De forma ampla, o termo caracteriza-se pelo estilo de contar histórias, transmitir informações, em primeira ou em terceira pessoa, com um toque emocional e descontraído. Muito melhor do que aqueles usuais slides estáticos e teóricos de antigamente. O conceito vem ao encontro das companhias que têm investido em ações que despertem emoções para conquistar não apenas a atenção, mas a confiança, o coração e a mente das pessoas.

 

De acordo com o sócio-diretor da Rise Desenvolvimento Humano, Vitor Rodrigues, o storytelling tem ganhado destaque não só no âmbito do Marketing, mas em diversas outras áreas, como Treinamento e Desenvolvimento, Operações, Vendas e Back Office. “Sabemos que histórias geram experiências emocionais nas pessoas e facilitam a inclusão dos fatos na memória. Uma história bem contada pode ajudar os profissionais recém-contratados a compreenderem os processos de produção da companhia e mantê-los  focados nos procedimentos que vão realizar”, enfatiza.

 

Se o tema despertou interesse, confira algumas dicas para usar a técnica no seu dia a dia:

 

  • Imagine a sua trajetória ou o que deseja mostrar como um todo. Tente expor as ideias de maneira linear e de forma detalhada.
  • Fale sobre as experiências que marcaram a sua vida, dê um toque de emoção.
  • É importante, também, aproveitar a tecnologia e as diferentes possibilidades de interação com o público, seja nos estudos seja no trabalho.
  • Use a criatividade, tente trazer algo inovador que destaque a sua história das demais. Surpreenda o público!