As 7 características que não podem faltar em um profissional de sucesso

 

 

Muitos querem trabalhar em uma boa empresa, que os valorize, ganhando um ótimo salário e com reconhecimento pelo trabalho que fazem. Outros sonham em ser bem sucedidos em seus próprios empreendimentos, mantendo negócios prósperos e lucrativos. Até aí, nada de novo. 

 

Mas que qualidades precisamos ter para que tudo isso seja uma realidade? Além de competência profissional e alguma sorte, há características imprescindíveis para quem quer ter sucesso na carreira. 

 

Conheça 7 características que não podem faltar em um profissional de sucesso: 

 

1 - Integridade

 

É possível chegar ao topo com mentiras e desonestidade. Mas é impossível se manter lá por muito tempo. É com uma postura íntegra que ganhamos a confiança das pessoas, sem a qual não se vai a lugar nenhum. 

 

2 - Autoconfiança

 

O sucesso na vida corporativa ou no empreendedorismo exigem que aceitemos alguns riscos. Qualquer atividade lucrativa envolve também a possibilidade do fracasso. Sem confiança em nossas próprias decisões, não nos permitimos correr esses riscos. 

 

3 - Senso crítico

 

A capacidade de avaliar se algo está sendo feito da maneira certa ou se há algo de errado é fundamental em qualquer profissional. O senso crítico é uma habilidade que deve ser aprimorada e praticada em todos os momentos da carreira de uma pessoa. 

 

4 - Bom relacionamento

 

O caminho para se alcançar um objetivo grande na carreira passa, necessariamente, pela boa vontade de outras pessoas. A única maneira de conseguir isso é sabendo se relacionar com elas, entendendo seus próprios anseios e necessidades e mostrando-se aberto a uma relação profissional consistente. O bom relacionamento interpessoal é peça chave em qualquer carreira. 

 

5 - Capacidade de trabalhar em equipe 

 

Isso tem muito a ver com o bom relacionamento interpessoal, mas não para por aí. Além de saber lidar com as pessoas, é preciso saber somar suas habilidades às delas. Cada vez mais, o mercado precisa de profissionais que sabem atuar coletivamente, pensando no melhor resultado para o todo. 

 

6 - Iniciativa

 

Chamada por muitos de proatividade, ela é uma das qualidades mais buscadas pelas empresas. Um profissional com iniciativa não espera uma ordem para começar a fazer seu trabalho. Não espera até que algo corra mal para consertar aquilo que está errado. O profissional com iniciativa está sempre à frente dos problemas, e isso o diferencia dos demais. 

 

7 - Persuasão 

 

Não basta estar certo, é preciso convencer os demais disso. Uma boa capacidade de persuasão ajuda um profissional a concretizar suas ideias, obter aprovação para projetos ambiciosos e fazer valer seus valores. O poder de convencimento pode ser praticado, e é uma habilidade que pode fazer toda a diferença. 

Afinal, qual é a diferença entre competências e habilidades?

 

Competências e habilidades são palavras comumente tratadas como sinônimos, e estão presentes em quase todas as descrições de vagas de emprego. Na hora de fazer um currículo, surge então a dúvida, existe alguma diferença entre elas? 

 

A verdade é que sim, os dois termos são distintos. Em resumo, uma competência é um saber ou técnica que podem ser obtidos por meio da prática. 

 

Já a habilidade é uma qualidade inata do profissional e independe de cursos ou treinamentos. Atenção: isso não significa que habilidades não possam ser aprimoradas. 

 

Por exemplo, um mecânico pode ter uma boa coordenação motora para trabalhar com as mãos, o que lhe proporciona maior facilidade para lidar com as peças dos automóveis. Isso é sua habilidade. Já a competência é o que ele obtém em um curso de mecânica, onde conhece todas as partes de um carro e suas funções. 

 

Outra palavra que se confunde com as duas anteriores é conhecimento, que diz mais respeito ao saber teórico em relação a um assunto. 

 

O mesmo mecânico pode ter lido diversos manuais de automóveis na vida, sem nunca ter consertado um carro. Isso indica que ele tem conhecimento sobre mecânica, mas não possui a competência. Em um treinamento prático, ele pode aliar as duas pontas.

 

Portanto, na próxima vez que você for montar seu currículo ou se candidatar a uma vaga de trabalho, atente-se às sutis, porém fundamentais, diferenças entre cada uma dessas palavras. 

Paciência: qualidade fundamental para o sucesso

 

Proatividade, ambição, criatividade, capacidade de liderança… todas essas são características que costumam ser apontadas como essenciais para o sucesso na carreira. Mas nenhuma delas nos leva para frente se faltar uma outra: a paciência. 

 

É dela que vêm algumas das qualidades fundamentais para um líder, como o autocontrole, a resiliência, a capacidade de foco, a humildade. 

 

É também por meio da paciência que sabemos aguardar o momento certo de investir, aguentar resultados negativos enquanto um projeto ainda não alcançou a meta esperada ou lidar com os erros de uma equipe. 

 

Mas, e quando somos pacientes demais, o que acontece? Assim como qualquer traço de personalidade, a paciência pode fazer mal, se excessiva. Enquanto o impaciente age de maneira afobada, o muito paciente perde o tempo de agir. 

 

A chave é não confundir paciência com passividade. Um bom líder pode ser tolerante com os erros de sua equipe, mas não deve aceitar qualquer atitude sem cobranças. Da mesma forma, aguardar o tempo certo para ver os resultados de um projeto é uma virtude, mas não se pode esperar para sempre. 

 

Conheça algumas dicas para saber ter paciência na medida certa: 

 

1 - Procure entender as diferentes personalidades de cada membro da equipe.Cada um de nós tem um ritmo e uma limitação. Aceite e aproveite a diversidade em seu time de trabalho, e seja humilde para reconhecer que nem todos são iguais a você. 

 

2 - Crie limites para sua própria paciência.Coloque prazos e metas para cada projeto e cobre resultados na hora certa. Cuidado, porém, para que os prazos não sejam tão curtos que se tornem impossíveis de cumprir. 

 

3 - Priorize a educação.Por mais irritado que possa estar em algum momento, nunca se deixe levar pela grosseria. Perceba sempre se está sendo educado. Esse é um ótimo exercício para não perder a paciência jamais. 

 

4 - Respire fundo.A respiração é a melhor forma que nós temos para controlar nossas emoções. Se em algum momento a paciência faltar, pare e respire por um minuto. Quando respiramos fundo, trazemos o oxigênio ao nosso cérebro e tudo pode ser visto com mais clareza. Vale a pena também praticar exercícios físicos ou yoga.  

Improviso em apresentações: como não se perder

 

 

Quando vemos discursos de grandes oradores, como Steve Jobs ou Martin Luther King, a primeira impressão que temos é que eles falam o que vem à cabeça, de improviso. As palavras saem tão naturalmente de suas bocas que só poderiam ser fruto de um dom e uma enorme inspiração, certo?

Errado. A naturalidade que os grandes apresentadores de ideias exibem ao falar em público esconde horas e horas de preparação e ensaio. 

 

A frase do escritor americano Mark Twain resume bem a ideia: “Geralmente levo mais de três semanas para preparar um discurso de improviso”. 

Isso não significa que a improvisação deva ser completamente desconsiderada como técnica para uma apresentação. Ela pode fazer parte de sua caixa de ferramentas, mas nunca como recurso único. 

 

A chave para entender o improviso é que quanto melhor preparados estamos para uma apresentação, mais a intuição pode aparecer na hora de falar. 

O ensaio e o domínio do assunto sobre o qual vamos falar dão a segurança necessária para que a inspiração dê sua contribuição. 

Fazer uma apresentação sem nenhum planejamento, confiando cegamente em sua capacidade de improvisação pode ser um ótimo caminho para o fracasso, mesmo que você tenha ampla experiência com os microfones. 

 

É claro que algumas práticas podem ampliar seu poder de improvisar. Assistir a discursos de grandes oradores é sempre bom, para aplicar algumas de suas técnicas, mantendo sempre seu próprio estilo. 

 

Manter-se bem informado é essencial. Notícias costumam ser boas fontes para acrescentar um toque de humor ou comentários interessantes durante uma fala em público. 

 

Acostume-se a ler muito. A literatura torna nosso raciocínio mais rápido e nos nutre de informações e cultura que podem voltar à tona quando falamos. Um bom repertório de cultura geral é uma arma poderosa nas mãos de um orador. 

Por fim, é bom repetir. O mais importante é ter sua fala bem preparada, planejada e ensaiada. No momento certo, você se sentirá confortável para incluir detalhes que não havia pensado antes. 

 

Só improvise se sentir confiante para fazê-lo. 

Como lidar com a arrogância no ambiente de trabalho

 

 

 

Conviver com um superior ou colega arrogante na empresa é um enorme desafio. Se você ainda não passou por isso, é bem provável que ainda tenha que viver essa situação, e é bom saber como lidar. 

 

Pessoas arrogantes não apenas sabotam suas próprias carreiras ao atrair uma atenção negativa para elas, mas intoxicam o próprio ambiente de trabalho. Elas são uma verdadeira bomba relógio para o clima da organização, atrapalhando assim o desempenho de todos. 

 

Não é difícil identificar um arrogante. Eles sempre encontram um culpado pelas suas próprias falhas; invejam o sucesso dos outros; nunca elogiam o desempenho de seus colegas ou colaboradores; não admitem seus erros; e não sabem agradecer um favor. 

 

O mais comum é que a arrogância seja na verdade um sinal de insegurança e baixa autoestima. Para não ter de lidar com suas fraquezas e limitações, o arrogante tenta transmitir uma imagem de superior, facilmente desmascarada. 

 

Para lidar com uma pessoa com este perfil, é preciso mostrar que está lá para cooperar, nunca para competir com ela. Jogar o jogo do “quem é melhor” só estimula este comportamento. Ao mostrar que a pessoa está em competição com ela mesma, você desarma a arrogância. 

 

Além disso, é preciso dar feedback quando a pessoa tem um comportamento arrogante. É importante que ela perceba que esta atitude gera insatisfação nos demais. 

 

Mais importante ainda é perceber se a arrogância alheia pode estar ferindo o seu próprio orgulho. Muitas vezes nos incomodamos com esse comportamento por também os termos em nós mesmos, em algum nível. 

 

Pratique o autoconhecimento e entenda o que há de arrogante em você também. 

 

Por fim, é necessário entender se a arrogância é incentivada e premiada pela empresa. Se a chefia estimula este tipo de comportamento, o melhor é procurar outro lugar para trabalhar. 

 

Companhias que cultivam este tipo de valores estão fadadas ao fracasso no longo prazo.