É comum ouvir que a comemoração de datas festivas, como o Dia dos Pais, não deveria ser restrita a um dia somente. Isso porque a construção dos laços familiares é constante e tem desafios diários. Antigamente, ser pai era sinônimo de trabalhar muitas horas para garantir o futuro do filho. Mas esse cenário mudou. Hoje, os pais participam ativamente da vida dos filhos, envolvendo-se em atividades como levá-los na escola, ao médico, e ainda conseguem trabalhar com mais disposição, pois esses momentos de convivência os motivam e encorajam a evoluir na carreira.

 

Essa afirmação pode ser traduzida na relação de amor construída por Clayton Oliveira, coordenador de Produção de Marketing da Editora Moderna, com sua filha Mariana, de apenas alguns meses de vida. Para ele, o último dia 9 de agosto ficou marcado para sempre, como o primeiro Dia dos Pais, e afirma que a data pode ser traduzida pelo sentimento de gratidão:

 

“Uma qualidade que tenho aprendido a dar valor é a de ser grato em tudo. Ser grato a Deus, em primeiro lugar, e às pessoas da minha vida, sempre. Acredito que o conceito de paternidade passa por todas as experiências e bagagens que adquirimos, seja com a família, os amigos, ou até mesmo a sociedade. Vamos nos tornando, aos poucos, pessoas cada vez mais capazes para assumir uma responsabilidade tão grande como a de ser pai. Dizem que quando nasce uma criança, também nasce um pai e é a mais pura verdade. É um turbilhão de sentimentos que nos coloca nessa nova categoria da vida. Picos de alegria, preocupação. Muito mais de alegria do que de preocupação. É muito amor envolvido! Como é bom olhar para a Mariana e ver que ali está um pedaço de mim, que ali está uma pessoinha que depende muito do meu suor, meu sorriso, meu aconchego, dos meus ensinamentos e das minhas vivências... É uma responsabilidade que estou amando ter e que me motiva a toda hora. Se hoje tenho a consciência de que posso ser um grande pai e o necessário para correr atrás disso, agradeço muito ao meu pai. Espero ser para a minha filha o que ele foi para mim”.

 

Essa é a história de mais um pai e filha que fazem e sempre farão parte da trajetória da Santillana Brasil. Parabéns a todos os pais!

 

Ser pai, em outras palavras, é ser o espelho para os filhos. Por meio dos atos paternos, os filhos encontram o alicerce para evoluir e, naturalmente, tornar-se homens e mulheres de valor. Muitas vezes, os modelos são determinantes para a construção de histórias de sucesso. Prova disso, é a história do professor Ricardo Feltre, um dos fundadores da Editora Moderna, que define a construção da empresa a partir da sua relação de sucesso entre seus filhos. “Quando fundei a Moderna, a editora tinha apenas seis funcionários. Meus filhos trabalharam comigo, e um deles, o Ricardo, foi meu braço direito na área comercial. Também colaborou na elaboração dos meus livros. Já o Eduardo introduziu toda a parte de computação gráfica na Moderna, quando ninguém sabia o que era isso, nos anos 90.”

 

O reconhecimento desse espelho paterno, pode ser percebido nas palavras de Ricardo Arissa Feltre, filho do fundador da Editora Moderna.

 

“Obrigado Pai!

Aprendi que a vida não é fácil nem eterna.

Aprendi que nós somos o que fazemos, e não o que falamos.

Aprendi que perseverar com humildade, é o melhor caminho.

Mas, sobretudo, aprendi com as ações dos curiosos inconformados, como você.

 

Esses valores não são facilmente percebidos no dia a dia das relações familiares, porém, tornaram-se concretos, para meu irmão Eduardo e eu, quando fomos trabalhar na Editora Moderna. Aquela organização era profundamente talhada pelos seus valores, pai, professor Ricardo Feltre.

 

Como fundador, seus valores moldaram a cultura corporativa da Editora Moderna.

Cultura baseada em transparência, honestidade de princípios, simplicidade e muito trabalho. Essa força, que pulsava em cada colaborador, foi o cimento que construiu essa grande empresa.

 

Logo percebi que meu lugar era o de um continuador dos excelentes valores herdados.

Aprendi, optei e me dediquei a ser um continuador-gestor da empresa.

Meu irmão Eduardo pôde se dedicar às novas tecnologias e às fronteiras do negócio editorial.

Tenho o maior orgulho de todos com quem trabalhei e dos projetos que foram realizados.

 

Na Moderna, me percebi como profissional; como pessoa; como filho; e como pai.

Como antigo colaborador, muito obrigado, professor Feltre.

Como filho, muito obrigado por tudo, querido pai”.

 

 

A Santillana Brasil parabeniza todos os pais! No próximo dia 9 de agosto, aproveite para revelar todo o seu carinho e afeto.

No mundo corporativo, medir o desempenho é uma das tarefas mais difíceis, na gestão dos processos e, mais do que isso, envolve toda a empresa, alinhada em dois pontos fundamentais: Metas e Objetivos. Peter Drucker, escritor considerado o pai da administração moderna, afirma que "não se gerencia o que não se pode medir", por esse motivo, as companhias passaram a adotar a ferramenta Key Performance Indicator (KPI) como ferramenta de gestão.

 

Em outras palavras, o Indicador-Chave de Desempenho é utilizado para medir a ação dos processos de uma empresa e colaborar, com as informações, para o alcance dos objetivos. São muito utilizados nos níveis de Gestão, pois revelam se um departamento está no caminho certo. Com isso, pode-se olhar com mais detalhes para as metas e entender os motivos do não alcance; criar planos de ação; e verificar a efetividade dos planos.

 

Mas, para ser utilizado com excelência, é preciso que todos estejam alinhados. Para isso, algumas dicas podem ajudar, confira:

 

• Imprima ou anote as metas, os objetivos e indicadores;
• Coloque-as em local de fácil visualização;
• Acompanhe a evolução das metas diária ou semanalmente;
• Atualize as informações;
• Estabeleça datas e prazos.

 

Atrelados à gestão, os indicadores representam de forma quantitativa a evolução e o desempenho em relação às metas. Mais do que isso, a mensuração de resultados é muito importante e ferramentas eficientes são sempre bem-vindas.

 

As redes sociais causam a falsa impressão de imunidade. Basta ter um perfil em alguma das diversas mídias para perder a invisibilidade – muitas vezes, a sensação é irreal. As pessoas tendem a falar e se expor mais, causando o “efeito da desinibição on-line”, como chama o professor John Suler, da Universidade de Rider, em Nova Jersey.

 

Assim, é fundamental tomar alguns cuidados, ao criar um perfil, principalmente tratando-se do aspecto profissional. De acordo com estudo do CareerBuilder, site americano de recrutamento, cerca de 51% dos empregadores entrevistados disseram ter desistido de contratar um candidato após verificar suas postagens.

 

Algumas dicas simples podem evitar a exposição desnecessária, confira:

 

- Use ferramentas de privacidade: diversas redes sociais permitem alterar a privacidade e escolher quem pode acessar as informações.

 

- Pondere suas postagens: evite palavras chulas e agressivas, lembre-se de que o seu chefe ou futuro recrutador pode ler essa mensagem.

 

- Fotos desnecessárias: antes de publicar uma foto, pense se é realmente necessário. Fotos em situações constrangedoras podem causar danos à sua imagem profissional.

 

- Escolha bem as palavras: se a comunicação oral já causa mal-entendidos, imagine a escrita. Escolher as palavras é essencial para que a mensagem seja entendida claramente.

 

- Linguagem adequada para cada mídia: Cada rede social tem suas particularidades. O LinkedIn, por exemplo, é uma rede profissional, então, utilize-a apenas para esse fim. Já as fotos do fim de semana podem ser compartilhadas no Instagram, Facebook...

 

Tradicionalmente, na evolução da carreira, o profissional passa por diversas fases, entre as posições de analista, gerente, até chegar ao cargo de diretor. Esse modelo de plano de carreira tem sido substituído, em muitas empresas, uma vez que a famosa carreira em “Y”, na qual o profissional pode escolher entre a carreira gerencial ou a técnica, já não é suficiente.

 

Isso porque algumas empresas pensaram em uma terceira opção, que contemplasse a evolução profissional, e assim surgiu a carreira em “W”. O sistema é empregado com sucesso em empresas de tecnologia, pois garante a todos os cargos o mesmo nível de equivalência.

 

O fato é que há uma complexidade na trilha das carreiras, já que, dependendo da empresa, há ainda outros fatores que influenciam no nível de gerenciamento, e conforme a área de atuação, esse tipo de organograma pode não se adequar. Em linhas gerais, a carreira em “W” prevê áreas de baixa, média e alta complexidades, ou seja, áreas operacional, administrativa, técnica, executiva, de especialidades e multifuncionalidades. Todas autogerenciáveis.

 

A verdade é que, na teoria, qualquer empresa pode ter carreiras paralelas. Vai depender apenas da importância que os diretores, presidentes e sócios dão ao fato de terem pessoas bem qualificadas em suas áreas de conhecimento.