Delegar tarefas: o desafio dos líderes!

Delegar tarefas: o desafio dos líderes!

 

A delegação de tarefas é função habitual de qualquer líder, isto é, o ato de transferir para o outro a responsabilidade da execução de um trabalho, é uma missão importante e inerente ao dia a dia das empresas. Sem fórmulas mágicas, exige maturidade do gestor para desenvolver sua equipe, apostando em suas habilidades.

 

Para a diretora editorial do departamento de idiomas da Editora Moderna, Sandra Cristina Possas, que é responsável por uma equipe de 40 pessoas, o processo de delegação pode ser definido em alguns pontos importantes: “Não existe um modelo teórico, mas acredito que o caminho é usar da sensibilidade para encontrar a medida entre delegar e monitorar, além de transparência e clareza nos objetivos”.

 

Já para o gerente de tecnologia educacional, Argeu Pereira da Ivenção, delegar exige acompanhamento da tarefa, dando autonomia para a equipe: “Procuro avaliar se, de fato, o profissional está preparado para assumir o trabalho. Em seguida, questiono-o se está confortável com tal tarefa. A partir desse momento, o profissional tem a oportunidade de produzir, criar e usar todo o seu conhecimento em favor do projeto”. Argeu destaca outro ponto do seu modelo de gestão, que aposta no revezamento de tarefas, de maneira que todos desempenhem as atividades da área.

 

Em contrapartida, para a coordenadora de produção industrial da Editora Moderna, Gisely Iácono Piscochi, a tarefa de delegar está em processo de aprendizagem, uma vez que a profissional assumiu há pouco tempo a missão de gerenciar uma equipe. “Delego tarefas de rotina diária e para alguns trabalhos, relatórios gerenciais, por exemplo, eles dependem da minha avaliação para seguir com a elaboração e entrega do resultado final. Porém, na maioria das vezes, eles têm total autonomia para executar as atividades delegadas”.

 

Em linhas gerais, o processo de delegar pode ser definido como uma forma de treinar colaboradores, motivar a equipe e aumentar o grau de iniciativa dos funcionários, desenvolvendo novas aptidões. Se bem executado, os resultados podem ser muito positivos, como mais comprometimento, cooperação, surgimento de ideias, melhores soluções e maior responsabilidade pessoal. Então, se o objetivo é obter mais resultados da equipe, aposte na delegação de tarefas.

Você sabe o que é assédio moral?

Você sabe o que é assédio moral?

 

Tema árido e que tem ganhado destaque na mídia, o assédio moral ainda envolve muitos mitos. Em geral, acontece no ambiente corporativo e é definido como a humilhação sofrida por um funcionário que pode ocorrer de muitas maneiras (em público ou não), como por meio de broncas, ameaças e boatos contra o funcionário. Ou seja, trata-se da exposição de trabalhadores a situações vexatórias, constrangedoras e humilhantes durante o exercício de sua função.

 

Pensando em como combater os mitos em torno do assunto, o Ministério Público do Trabalho em São Paulo (MPT-SP) lançou uma campanha contra o assédio moral, com a veiculação de anúncios em TV rádio e jornal alertando para a necessidade de respeito no local de trabalho. Apesar da exposição do tema, ainda fica uma pergunta: como definir se uma situação é mesmo assédio? A resposta não é das mais simples, uma vez que não existe um modelo de conduta padrão; porém, alguns parâmetros permitem ao colaborador reconhecer se está, de fato, sofrendo assédio moral.

 

Alguns atos geram dúvidas, mas o colaborador deve ter bom senso para compreender as situações e, antes de qualquer atitude impulsiva, procurar o superior para conversar. Se preferir, busque apoio no departamento de Recursos Humanos. O importante é manter-se sereno e buscar ajuda quando realmente se sentir desconfortável com alguma situação recorrente.

Saia da zona de conforto

Saia da zona de conforto

 

Já dizia Mahatma Gandhi: “você nunca saberá que resultados virão da sua ação, mas, se você não fizer nada, não existirão resultados”. A máxima do líder religioso define com simplicidade a conhecida expressão “zona de conforto”. O termo ganhou força ao definir, de maneira ampla, os comportamentos, pensamentos e atitudes constantemente repetidos por um indivíduo. Em outras palavras, é o hábito de não se arriscar e fazer cotidianamente as mesmas tarefas.

 

Com as mudanças constantes no ambiente corporativo, o profissional que se mantém estático e desempenha sempre as mesmas tarefas perde a oportunidade de crescer e evoluir. Esse comportamento pode ser perigoso para a carreira, uma vez que o crescimento profissional demanda certa dose de risco e mudanças constantes, seja para buscar uma promoção dentro da empresa, uma nova oportunidade de trabalho, ou para se aventurar em um empreendimento próprio. Por vezes, abandonar a zona de conforto se torna vital para estimular o desenvolvimento pessoal e a produtividade.

 

Confira algumas dicas para sair da zona de conforto e mandar para longe esse comportamento que impede a evolução:

 

  • Arrisque-se, não tenha medo da frustração.
  • Identifique quais são os seus maiores medos e comece a desafiá-los aos poucos.
  • Estabeleça novas metas e trace formas concretas de alcançá-las.
  • Invista no job rotation como forma de adquirir mais experiência e, acima de tudo, visão estratégica, contribuindo para o desenvolvimento de novas habilidades e conhecimentos.

Editoria Moderna: em parceria com o PNLD

Editoria Moderna: em parceria com o PNLD

 

Imagine uma grande engrenagem que não pode parar, com todos os setores alinhados com o compromisso de promover e apoiar a produção e distribuição de materiais didáticos de qualidade: assim pode ser definido o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), do qual a Editora Moderna faz parte.

 

Promovida pelo governo federal, a iniciativa tem por objetivo distribuir livros didáticos aos estudantes das escolas públicas brasileiras e na Editora Moderna pode ser definida em superlativos, uma vez que mobiliza diversos departamentos, profissionais e um longo tempo.

 

O processo passa por diversas etapas, a começar pela inscrição das obras no Ministério da Educação (MEC). Em seguida, uma grande equipe do departamento Editorial é mobilizada para produzir, a cada ano, as coleções de Ensino Fundamental I e II, além do Ensino Médio. Isto é, a equipe desenvolve os conteúdos que serão apresentados nos livros, sempre com o objetivo de oferecer um ensino de qualidade para crianças e jovens.

 

No detalhe, Ronaldo César Cardoso, cercado por diversos paletes com os livros do PNLD que serão encaminhados às escolas públicas.

 

A partir do desenvolvimento do conteúdo, chega o momento da aprovação do MEC, que avalia o material, por meio de uma comissão formada por especialistas em educação, para garantir o nível de qualidade das obras. A próxima etapa exige um trabalho junto as escolas, que é realizado pela equipe de vendas da Editora Moderna. Com o volume de vendas consolidado, chega a etapa de expedição, em que o processo ganha grandes proporções, como revela o responsável pela operação do PNLD na Editora Moderna, Ronaldo César Cardoso: “Para este ano, estima-se a venda de 12 a 15 milhões de exemplares de livros, segmentados em todas as obras específicas do Ensino Fundamental I. Atualmente, estamos com uma área de 8 mil metros quadrados, com a operação do PNLD até novembro”.

 

Para compreender a grandiosidade da operação, Ronaldo explica que todo o processo de expedição leva meses e conta com a participação de centenas de pessoas. Segundo ele, em 2014, entre os meses de setembro e dezembro, foram manuseados cerca de 48 milhões de exemplares, envolvendo mais de 500 profissionais, divididos em três turnos de trabalho, 24 horas por dia e sete dias por semana.

 

O livro que chega às mãos dos alunos passa por um longo processo nos bastidores e, em cada etapa, busca-se manter o compromisso de oferecer obras de qualidade para a rede pública de ensino.

Importância da intuição na tomada de decisões

 

No mundo dos negócios, o processo de tomada de decisões está diretamente ligado às análises, projeções de cenário e pesquisas que indicam o melhor caminho. Porém, muito além das planilhas tradicionais, alguns executivos se valem de uma característica inerente às pessoas: a intuição. Em outras palavras, a intuição permite reconhecer as possibilidades em qualquer situação sem recorrer ao raciocínio, isto é, o famoso feeling.  

 

É aquela voz interna, que fica “martelando” na cabeça dos profissionais, sinalizando o caminho na hora de tomar uma decisão importante. Muito influenciada pelas percepções individuais, experiência, tempo de profissão e conhecimento, a intuição torna-se grande aliada no dia a dia dos grandes líderes.

 

Não existe regra exata na tomada de decisões, mas um caminho indicado é aliar as duas maneiras de enxergar uma situação: a analítica e a intuitiva. Ao dosar as características do ponto de vista analítico, é possível avaliar e resolver problemas a partir de dados objetivos. Já a mente intuitiva orientando o que deve ou não ser feito, em quem se deve ou não confiar e como tomar decisões importantes.

 

Para muitas pessoas, a capacidade intuitiva encontra-se adormecida, porém pode ser reativada, ao interpretar corretamente uma situação e aprender a diferenciar a intuição de um desejo e/ou um medo.

 

A Santillana quer saber: você costuma levar a intuição em conta na hora de tomar decisões?