Bienal do Livro RIO

 

Em setembro, o Rio de Janeiro recebeu o maior evento literário do país: a 17ª Bienal Internacional do Livro. Realizado no Riocentro, o encontro bateu recorde de público, chegando à marca de 676 mil visitantes. Entre os dias 3 e 13 de setembro, a Bienal do Rio reuniu diversos autores brasileiros e estrangeiros, estreantes e experientes, de vários estilos. Em uma área de 80 mil metros quadrados, o público pode participar de debates, bate-papos com personalidades e escritores, além das atividades culturais. 

 

Equipe de colaboradores da Editora Moderna animada durante os 11 dias de Bienal do Livro.

 

Entre as principais editoras que participaram do evento, a Santillana Brasil marcou presença com um espaço que permitiu aos visitantes conferirem as mais de 800 obras expostas, divididas em 282 publicações, entre obras infantis, juvenis, adultas e religiosas.

 

E, para encantar ainda mais o seu público ávido por conhecimento, a Editora Moderna investiu em atrações especiais, com destaque para as participações do autor Pedro Bandeira em um Fórum de Educação, com o lançamento do livro Droga da Amizade. Também, foi  lançado o livro Oito Anos, da cantora Paula Toller. E ainda, contou com a participação da personagem Peppa Pig, encantando crianças e adultos. Por fim, foi a vez dos personagens da série Ever After High participarem de uma sessão de autógrafos com os fãs.

 

A personagem Peppa Pig alegrou crianças e adultos no estande da Editora Moderna. 

 

Agora, os amantes dos livros terão que esperar até 2017, para participar novamente, no Rio de Janeiro, do maior evento literário do Brasil. 

O que move os profissionais?

O que move os profissionais?

 

Em uma equipe é comum observar que cada membro possui características diferentes ao lidar com o trabalho. Alguns são mais produtivos, comprometidos e com foco em resultados, outros trabalham sem alegria e apenas para cumprir com as suas obrigações. A diferença entre eles tem um nome: motivação.

 

O termo é de fácil compreensão, mas efetivamente fica a pergunta: o que move o profissional? Para responder, antes é preciso contextualizar o que é motivação, que pode ser definida como o combustível que impulsiona o profissional a oferecer o melhor em suas tarefas diárias e atingir seus objetivos, melhorando o rendimento e contribuindo para a conquista de resultados positivos para a empresa.

 

A motivação está atrelada ao sentimento interno e individual de satisfação do indivíduo, fator que contribui para a elevação do bem-estar e do sentimento de prazer, competência e autodeterminação. Na vida é inevitável se deparar com momentos de apatia e falta de estímulo, mas deve-se ter atenção quando esse quadro passa a ganhar dimensão e a influenciar negativamente o dia a dia das pessoas. Cabe ao profissional identificar e buscar meios para “driblar” essa situação e garantir a motivação novamente.

 

E se a falta de motivação estiver rondando, invista em algumas dicas que certamente ajudarão a encarar os desafios com mais ânimo e disposição:

 

  • Identifique o que te impulsiona: cada pessoa sabe o que a motiva e, por isso, deve explorar e buscar os fatores que geram motivação.
  • Invista em autoconhecimento: descubra seus pontos positivos e suas fragilidades. Ao identificá-los, fica mais fácil encontrar caminhos.
  • Se for o caso, busque orientação profissional: vale investir em coaching executivo ou mesmo em psicoterapia para auxiliar na busca pela realização profissional.

 

Período sabático: bom ou ruim?

Período sabático: bom ou ruim?

 

Pausa para repensar ideias, planos e motivações na vida profissional, assim pode ser definido o período sabático. A parada estratégica na carreira surgiu no ambiente corporativo, deixando de ser uma exclusividade de altos executivos, e hoje é a escolha de profissionais das mais diferentes áreas e funções, que possuem em comum o desejo de buscar autoconhecimento.

 

A decisão não é fácil e requer planejamento, uma vez que o afastamento do mercado de trabalho pode trazer benefícios e dificuldades para a carreira. Mas existem empresas que respeitam a prática, como é o caso da Santillana Brasil, como revela a coordenadora de Recursos Humanos, Renata Pires Alecrim: “Aqui na editora temos alguns profissionais que se desligaram da empresa para empreender uma nova atividade profissional com o objetivo de realização pessoal – por mais diferente e inusitada que seja – e outros, ainda, que se desligaram para dar uma pausa na rotina intensa, realidade das empresas, de forma geral. Percebo que essas escolhas – ambas – são extremamente respeitadas pelos nossos gestores e colaboradores”.

 

Talita em cena no musical de natal “Hijo de Dios, niño mío”. A encenação fez parte de uma das muitas atividades realizadas pela profissional da Moderna durante sua temporada no Uruguai.

 

Um exemplo é o caso da analista de cobrança da Editora Moderna, Talita Guido da Conceição, que ficou dois anos afastada do mercado, conciliando tarefas da sua atividade como missionária com o trabalho profissional no Uruguai. “O caminho para tomar a decisão de ir para uma missão religiosa durou quase um ano. Tinha momentos em que eu me sentia segura em dar esse passo e em outros pensava que era loucura da minha cabeça. Tive medo sim em me ausentar, pois pensava que poderia ser um grande empecilho para a minha vida profissional e que as portas poderiam se fechar”, afirma.

 

De acordo com a analista de cobrança, o retorno ao mercado aconteceu após cinco meses de buscas até ser recontratada pela Editora Moderna. Mas, para ela, o período em que ficou afastada pode ser traduzido como os melhores anos de sua vida: “Não tenho dúvidas de que essa experiência contribuiu para a minha vida profissional; penso que quando descobrimos o sentido de nossas vidas, isso nos faz mais plenos e nos impulsiona a dar o nosso melhor em todos os âmbitos”.

 

Vale ressaltar que o profissional incentivado a assumir os riscos de um longo período fora do mercado precisa estar atento a algumas dicas sugeridas pela coordenadora de RH: “De forma geral, o profissional que se afasta do mercado de trabalho momentaneamente, mas pretende retornar um dia, precisa preocupar-se em se manter atualizado e conectado com o mundo corporativo. A velocidade com que as coisas acontecem é assustadora e se afastar totalmente de tudo e de todos, com certeza, gerará consequências”.

O não pode ser bom!

O não pode ser bom!

 

Em qualquer iniciativa, no âmbito profissional ou pessoal, o medo de receber uma negativa é bastante comum. Inicialmente frustrante e desmotivador, as pessoas têm extrema dificuldade em digerir os “nãos” recebidos no cotidiano. Desde a infância, o ser humano passa a conviver com diversas situações negativas, que, como se sabe, são importantes para o processo da formação.

 

É comum a pessoa cair na armadilha de chatear-se e ficar remoendo uma resposta negativa por muito tempo. Mas anime-se! Isso pode ser mais positivo do que parece, porque entender o motivo das negativas recebidas é um exercício valioso. O não pode servir de combustível para o aperfeiçoamento contínuo, um incentivo para refletir sobre melhorias nos aspectos pessoais e profissionais.

 

O mundo corporativo está cercado de desafios que exigem “jogo de cintura”, criatividade e assertividade para aceitar as situações. O não é um deles e deve ser encarado com naturalidade. Feedbacks negativos, por exemplo, têm que ser superados, pois fazem parte do amadurecimento profissional. Esse exercício de aceitação, feito com perseverança, é fundamental para que muitas respostas negativas, futuramente, transformem-se em positivas.

 

A Santillana Brasil quer saber: os nãos recebidos te impulsionam para novos caminhos?

Você conhece o storytelling?

Você conhece o storytelling?

 

Dinamismo e objetividade são dois atributos constantes no ambiente corporativo, ou deveriam ser. Isto porque, diante do cenário atual, com a diversidade de informações, reuniões e compromissos, ao participar de apresentações e eventos internos, as pessoas têm demonstrado interesse por ouvir relatos mais dinâmicos e envolventes. Desta forma, um novo modelo de comunicação tem despertado o interesse das empresas: o storytelling.

 

De forma ampla, o termo caracteriza-se pelo estilo de contar histórias, transmitir informações, em primeira ou em terceira pessoa, com um toque emocional e descontraído. Muito melhor do que aqueles usuais slides estáticos e teóricos de antigamente. O conceito vem ao encontro das companhias que têm investido em ações que despertem emoções para conquistar não apenas a atenção, mas a confiança, o coração e a mente das pessoas.

 

De acordo com o sócio-diretor da Rise Desenvolvimento Humano, Vitor Rodrigues, o storytelling tem ganhado destaque não só no âmbito do Marketing, mas em diversas outras áreas, como Treinamento e Desenvolvimento, Operações, Vendas e Back Office. “Sabemos que histórias geram experiências emocionais nas pessoas e facilitam a inclusão dos fatos na memória. Uma história bem contada pode ajudar os profissionais recém-contratados a compreenderem os processos de produção da companhia e mantê-los  focados nos procedimentos que vão realizar”, enfatiza.

 

Se o tema despertou interesse, confira algumas dicas para usar a técnica no seu dia a dia:

 

  • Imagine a sua trajetória ou o que deseja mostrar como um todo. Tente expor as ideias de maneira linear e de forma detalhada.
  • Fale sobre as experiências que marcaram a sua vida, dê um toque de emoção.
  • É importante, também, aproveitar a tecnologia e as diferentes possibilidades de interação com o público, seja nos estudos seja no trabalho.
  • Use a criatividade, tente trazer algo inovador que destaque a sua história das demais. Surpreenda o público!