Você sabe o que é Meritocracia?

 

A expressão ganhou destaque no dia a dia das empresas, mas, muitas vezes, seu significado é desconhecido por boa parte dos profissionais. Derivada do latim, a palavra meritocracia significa obter, merecer, e está baseada no mérito de colaboradores que atingem os resultados esperados. A meritocracia, portanto, tem sido utilizada em processos de reconhecimento, com o objetivo de valorizar e reter os colaboradores que realmente fazem a diferença nos negócios; garantem os resultados e o crescimento constante da organização.

 

A partir desse valor, empresas e gestores têm adotado o conceito como forma de definir critérios de valorização de seus colaboradores, sem fazer uso das afinidades, ou a partir das temíveis “panelas”, tão comuns no ambiente corporativo. Por isso, o gestor que decide implementar a meritocracia em sua empresa precisa ficar atento ao comportamento de seus funcionários, seus hábitos de trabalho e nas relações com os demais colegas. Isso porque colaboradores motivados apresentam melhor desempenho e reconhecê-los, de forma que possam impulsioná-los a alcançar resultados cada vez melhores, pode ser a chave para o sucesso.

 

E o colaborador precisa estar atento a suas posturas, seus comportamentos, e a atitudes que possam “minar” suas chances de crescimento dentro da companhia. Para conquistar uma promoção, por exemplo, o profissional pode investir em ações que contribuam para o fortalecimento de sua imagem pessoal, como cursos de aprimoramento, ser mais participativo, saber trabalhar e se relacionar em equipe, ser pontual, comprometido, autêntico, e vestir a camisa da empresa.

Autoestima: como pode influenciar no trabalho?

 

A autoestima pode ser definida como sentir-se bem com a vida, acreditar no próprio potencial, gostar de si, ter amor próprio. Essas características, inerentes ao ser humano, são decisivas para o seu bem-estar pessoal, e fundamentais, também, para o ambiente corporativo. Em outras palavras, a autoestima é essencial para que todos desenvolvam um trabalho de qualidade; para formar a imagem que o profissional passa para o gestor e os colegas; além de facilitar no processo de enfrentar os desafios que surgem habitualmente.

 

Caso não seja trabalhada de forma adequada, a autoestima pode atrapalhar a evolução profissional, uma vez que afeta a produtividade e o desempenho do trabalhador, e pode até trazer riscos para a sua saúde. Uma pessoa com a autoestima equilibrada, tem mais a contribuir, pois acredita em suas habilidades e não tem medo de compartilhar ideias e projetos. Em contrapartida, o profissional sem confiança em si mesmo, pode ser prejudicial para o grupo e também para a empresa, uma vez que está mais propenso ao absenteísmo e por impactar diretamente no relacionamento com a equipe.

 

Naturalmente, nenhum profissional deseja sentir-se com baixa autoestima, porque, muitas vezes, o próprio ambiente é que desencadeia esses sentimentos, seja por falta de reconhecimento, incentivos, ou, ainda, de lideranças mal preparadas. Fundamental, no entanto, é saber dosar a autoestima, pois o excesso pode prejudicar o relacionamento do profissional com o restante da equipe, e em alguns casos, pode passar uma imagem de arrogância.

 

Há, também, o profissional que, por estar afastado do mercado de trabalho, ao participar de uma entrevista de emprego, muitas vezes, não consegue mostrar suas habilidades. Nesse caso, o melhor caminho é buscar ajuda profissional, como, por exemplo, com o coaching profissional.

Academia de Líderes Santillana Brasil

 

Comprometida com o desenvolvimento e a capacitação dos líderes, a Santillana Brasil investiu na Academia de Líderes, como importante instrumento para exercitar, treinar e preparar para a excelência seu time de trabalho. Desenvolvido em parceria com a consultoria Franquality e a equipe de Recursos Humanos do grupo, o programa envolve 98 profissionais que serão preparados para uma alta performance na liderança de suas equipes. Além de referenciais teóricos, o programa de desenvolvimento contará com muitas atividades vivenciais com o objetivo de incentivar os participantes à prática dos conceitos e a fazer a diferença.

 

De acordo com Renata Pires Alecrim, coordenadora de Recursos Humanos da Santillana Brasil, e responsável pela implementação do programa na companhia, a Academia de Líderes é a aposta da empresa para capacitar os líderes para que desempenhem seu papel com mais segurança e domínio. “Acreditamos que nossos líderes possuem um potencial grandioso e sabemos do envolvimento deles com seu papel. Porém, também é responsabilidade da empresa, muní-los de ferramentas e conceitos sobre liderança, para que possam, a cada dia mais, desenvolver suas equipes de maneira efetiva, o que trará resultados incríveis para a empresa. O nosso diferencial está naquilo que nos define: as pessoas. Por isso nosso interesse genuíno de investir nelas”, afirma entusiasmada.

 

Estruturado para estimular os líderes a desenvolverem competências gerenciais, o passo inicial do programa foi a realização de um workshop com a presença de todos os diretores, para definição e alinhamento da cultura da empresa. Em seguida, foram estabelecidos os quatro valores e comportamentos principais para a organização. Já na segunda etapa, foram iniciados os módulos de treinamento, totalizando cinco, ao longo do ano de 2016, que envolverão todos os diretores e gerentes da organização, neste primeiro momento. 

Carreira em foco

 

Assim como a vida pessoal, a carreira também pede planejamento e atenção. Traçar metas, objetivos, idealizar conquistas, são iniciativas importantes e podem exercer influência, positiva ou negativa, na vida das pessoas. Isso porque, ao planejar a carreira, o profissional pode estabelecer uma meta para sua vida, assumindo um compromisso e passar, então, a trabalhar em busca desse sentido. Em contrapartida, se não existirem objetivo e planejamento para a carreira, o profissional corre o risco de se acomodar.

O ano de 2016 está apenas no começo, mas, apesar da virada do ano ser mais um ritual simbólico, carrega consigo um efeito emocional, como se fosse o fechamento de um ciclo para início do outro. E é justamente esse clima que estimula o início de uma nova etapa profissional, com outras oportunidades no trabalho, tornando propício o momento para promover uma auto-avaliação dos aprendizados do ano anterior e projetar o futuro em curto, médio e longo prazos.

O planejamento, dessa forma, é essencial para a construção da carreira, pois torna possível estabelecer metas e garantir a efetiva transformação para melhor. O planejamento deve ser flexível, visto que alguns obstáculos podem surgir e obrigá-lo a alterar o projeto. Muitas vezes, o profissional acaba acomodando-se na zona de conforto, não se arrisca em direção a novos projetos, e fica refém da empresa e de seus gestores, tornando-os os responsáveis pela própria evolução na carreira.

 

Para isso, o profissional pode se valer de algumas dicas para evoluir profissionalmente e conquistar a desejada prosperidade na carreira. Confira:

 

  • Dedique um tempo ao autoconhecimento. Avalie se a posição atual da carreira está de acordo com seus objetivos;
  • Se a situação atual não estiver conforme suas metas, defina novas direções a seguir;
  • Invista em cursos que permitam a sua capacitação para o mercado de trabalho.

A vez dos deficientes no mercado de trabalho

 

No Brasil, existem milhões de pessoas que apresentam algum tipo de deficiência, mas, contrariando as expectativas, possuem talento e condições de ser produtivas. Embora essa afirmação seja positiva, muitas vezes, por falta de qualificação profissional e oportunidade, esses profissionais ficam fora do mercado de trabalho.

 

Mas há empresas, que investem em pessoas com deficiência, combatendo o preconceito e reconhecendo a igualdade essencial entre os profissionais. Exemplo de sucesso de empresa socialmente responsável, e que acredita no potencial desses cidadãos é a Santillana Brasil, que mantém colaboradores com algum tipo de deficiência no seu grupo. Para a companhia, a diversidade possibilita prepará-los para demandas dos diferentes universos que incorpora, além de receber a dedicação e o comprometimento desses colaboradores acima da média.

 

Por outro lado, em cumprimento à Lei de Cotas, que estabelece que entre 2% e 5% do quadro total de funcionários das empresas deve ser composto de pessoas com deficiência, existem empresas que adotam uma política inclusiva por determinação legal.

Muitas vezes, essas empresas cumprem a lei, mas se esquecem de avaliar, dentro da sua estrutura física e também cultural, se há condições de receber esses profissionais.

 

Para que o relacionamento seja benéfico para ambas as partes, veja como empresas e profissionais podem se preparar para encarar esse desafio.

 

Empresas

  • Acreditem no potencial dessas pessoas, que têm valor e podem agregar muito ao dia a dia da empresa;
  • Adéquem os ambientes da empresa para recebê-los e invistam, por exemplo, em rampas de acesso e banheiros adaptados.

 

Profissionais

  • Avaliem seu currículo, enfatizando os pontos fortes e, durante as entrevistas de seleção, confiem em si;
  • Atualizem-se, busquem cursos e mantenham-se firme em seu propósito.