Por causa do grande volume de trabalho, muitos profissionais utilizam métodos que auxiliam na organização das tarefas. Alguns recorrem a listas como forma de estruturar os afazeres, outros, porém, têm encontrado nos mapas mentais importante apoio para dispor as ideias de forma ordenada, argumentada e, principalmente, visual. Surgido na década de 70, o mapa mental é uma técnica de organizar o pensamento. Foi criada por inglês Tony Buzan, utilizando letras e números, além de imagens e cores, para hierarquizar as informações.
A ferramenta ajuda a ativar o lado direito do cérebro, responsável pela criatividade e, com ela podemos colocar as ideias no papel de maneira metódica e prática. Para estruturar um mapa mental, basta o profissional partir de uma simples situação e ir desencadeando outras variáveis. Utilizando imagens, cores ou mesmo desenho, é possível observar o mapa completo e detectar em que ponto investir para resolver uma questão.
Sua aplicação está relacionada às mais diversas atividades, como elaborar e gerenciar projetos, preparar uma apresentação, desenvolver um plano de trabalho ou, ainda, planejar, organizar e estruturar ideias antes de uma reunião importante.
Para criar um mapa mental, existem alguns softwares ou páginas que oferecem a ferramenta, como www.mindmup.com; www.coggle.it; www.mindmeister.com/pt, entre outros. Mas se o profissional optar por fazê-lo no papel, basta conferir estas dicas:
- Escreva as informações a partir do centro de uma folha de papel ou de um quadro branco e desse ponto faça conexões.
- Use palavras-chave, que serão importantes para resumir as questões.
- Utilize imagens e símbolos para ilustrar melhor as ideias. Se preferir, faça um desenho.
- Preveja conexões, preocupando-se em não deixar nenhuma informação isolada ou sem relações.
- Use cores que realcem as diferenças das palavras que precisam de destaque. O tamanho das letras também pode ajudar, pois um mapa colorido será mais facilmente interpretado.