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Autossabotagem

 

Sem perceber, muitos profissionais, por medo dos riscos ou das responsabilidades, acabam perdendo oportunidades. Traduzidos como autossabotagem, esses comportamentos são características de pessoas que não conseguem acreditar que terão sucesso, pois se julgam não ser merecedoras ou subestimam a própria capacidade de lidar com a vitória. Essas pequenas atitudes vão minando o crescimento do profissional que, quando percebe, já está estagnado e desmotivado.

 

Boa parte dos profissionais mantém atitudes arraigadas que se apresentam das formas mais simples. Por exemplo, surge um convite para participar de uma reunião com a diretoria para apresentar uma ideia, mas, sem perceber, o colaborador acaba apresentando algum mal-estar e, por isso, deixa de participar. Com esse comportamento, ele acabou se sabotando, talvez, por medo de fracassar, ou mesmo pelo temor perante as responsabilidades futuras.

 

Naturalmente, as pessoas buscam a felicidade, mas muitas precisam de coragem para viver, o que significa correr riscos e assumir responsabilidades. Muitas vezes, os profissionais estão se autossabotando, justamente pelo fato de não reconhecerem suas potencialidades e, assim, perdem oportunidades.

 

Existem alguns caminhos para mudar e o primeiro passo é reconhecer esses pontos de mudança. Para isso, um processo de coaching pode ser incentivador. Há também dicas para autoavaliar-se e ir em busca do sucesso. Confira:

 

  • 1º passo – Identifique quais são os seus tipos de autossabotagem. Em geral, se apresentam em quatro atitudes: procrastinação, crenças limitantes, medo do fracasso e medo do sucesso.

 

  • 2º passo – Viva o presente e se esqueça do passado. Use os fatos anteriores como uma espécie de feedback, mas não se prenda a eles. Crie uma nova identidade baseada no seu momento atual.

 

  • 3º passo – Veja a situação de outra maneira. Mude a forma de ver os problemas; aposte em cursos, livros, palestras.

 

  • 4º passo – Trace uma estratégia e defina o objetivo para que possa construí-la. Em seguida, trace o plano de ação. É preciso ter um propósito que o inspire e faça entrar em ação.

 

  • 5º passo – Avalie os resultados. A partir desses passos, avalie as decisões que geraram boas ações e as que não foram tão boas. E, principalmente, não desanime e mantenha o esforço.