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Autoestima: como pode influenciar no trabalho?

 

A autoestima pode ser definida como sentir-se bem com a vida, acreditar no próprio potencial, gostar de si, ter amor próprio. Essas características, inerentes ao ser humano, são decisivas para o seu bem-estar pessoal, e fundamentais, também, para o ambiente corporativo. Em outras palavras, a autoestima é essencial para que todos desenvolvam um trabalho de qualidade; para formar a imagem que o profissional passa para o gestor e os colegas; além de facilitar no processo de enfrentar os desafios que surgem habitualmente.

 

Caso não seja trabalhada de forma adequada, a autoestima pode atrapalhar a evolução profissional, uma vez que afeta a produtividade e o desempenho do trabalhador, e pode até trazer riscos para a sua saúde. Uma pessoa com a autoestima equilibrada, tem mais a contribuir, pois acredita em suas habilidades e não tem medo de compartilhar ideias e projetos. Em contrapartida, o profissional sem confiança em si mesmo, pode ser prejudicial para o grupo e também para a empresa, uma vez que está mais propenso ao absenteísmo e por impactar diretamente no relacionamento com a equipe.

 

Naturalmente, nenhum profissional deseja sentir-se com baixa autoestima, porque, muitas vezes, o próprio ambiente é que desencadeia esses sentimentos, seja por falta de reconhecimento, incentivos, ou, ainda, de lideranças mal preparadas. Fundamental, no entanto, é saber dosar a autoestima, pois o excesso pode prejudicar o relacionamento do profissional com o restante da equipe, e em alguns casos, pode passar uma imagem de arrogância.

 

Há, também, o profissional que, por estar afastado do mercado de trabalho, ao participar de uma entrevista de emprego, muitas vezes, não consegue mostrar suas habilidades. Nesse caso, o melhor caminho é buscar ajuda profissional, como, por exemplo, com o coaching profissional.