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Que diferença você faz no trabalho?

Você já parou para pensar sobre o que acontece na sua empresa no dia em que você falta ao trabalho?

 

Talvez já tenha pensado nisso, mas não dá para ter certeza porque, afinal de contas, você não estava lá. Mas quando você vai trabalhar e um colega da sua área falta, você descobre imediatamente a falta que ele faz. Claro, porque muita coisa “sobra” para você fazer.

 

Existem momentos na vida em que faltar ao trabalho é inevitável, quer seja por motivos pessoais, por doença ou por acidente no trabalho. Mas estas situações são esporádicas e não chegam a comprometer irremediavelmente os resultados gerais da companhia.

 

No entanto, muitas vezes a ausência se torna uma constante, geralmente provocada por incompatibilidades com o gestor, falta de identificação com o tipo de atividade ou ainda problemas de relacionamento com a equipe. Seja qual for o motivo, é certo que o absenteísmo frequente é ruim para todo mundo: desde a empresa, até os gestores e os próprios funcionários.

 

A organização perde em produtividade, aumento o pagamento de horas extras, redução do faturamento, além de eventuais comprometimentos da qualidade e do cumprimento de prazos.

 

Os gestores, diante deste quadro, deixam de cumprir com as suas metas. Já os funcionários perdem a credibilidade e a possibilidade de conquistarem sua evolução dentro da trilha de desenvolvimento de carreira da organização.

 

Mas, afinal, o que é possível fazer para evitar esta situação?

 

A resposta, apesar de simples, nem sempre é fácil na prática. Para solucionar este problema o ideal é que todos os envolvidos assumam uma parcela da responsabilidade e se esforcem para solucionar o problema, visando o bem de todos e a felicidade geral na empresa.

 

O funcionário que se sente estressado por causa das relações no ambiente de trabalho deve procurar se manifestar de forma assertiva, expondo o problema e conversando sobre possíveis soluções no sentido de reduzir ou eliminar os desacertos com seus pares.

 

Por sua vez, os responsáveis pela área de recursos humanos, que representam os interesses da companhia, devem permanecer atentos para identificar o quanto antes situações como estas e interceder junto aos envolvidos, para eliminar de uma vez por todas as causas, muitas vezes camufladas.

 

E os gestores, que são os envolvidos diretos na questão, precisam exercer plenamente sua capacidade de promoção de relacionamentos e fornecimento constante de feedbacks para sua equipe. Afinal, no âmbito do trabalho dentro de uma área, ninguém mais importante do que o gestor para manter um ambiente transparente e um clima produtivo entre seus funcionários.