Definido pela ausência do colaborador no trabalho, o absenteísmo pode ter causas mais profundas do que se imagina e danos importantes para a companhia. Traduzido em diversas razões, como doenças, problemas com o transporte, motivos familiares, desmotivação, essa é uma prática recorrente e que merece atenção dos gestores e do próprio profissional.
Começa com uma simples falta, depois mais duas na semana, e, quando percebe, o profissional já está sem vir na empresa por dias seguidos. Muitas vezes, o colaborador age por impulso e não avalia o dano que está causando para a equipe, bem como para a empresa. Pela falta de inteligência emocional, por não saber lidar com certos conflitos, acaba criando motivos para atrasos e, consequentemente, deixa de produzir. Alguns utilizam a estratégia como forma de pressão para o gestor, outros agem sem pensar. Por isso, é necessário avaliar o seu momento e verificar qual o caminho a seguir. Saber o que te move pode ser um passo inicial para a mudança.
Do lado do gestor, é o momento de avaliar as causas das ausências. Para isso, o líder deve estudar os possíveis motivos para entendê-los e evitar que o absenteísmo se torne rotina entre seus colaboradores. Chamar para uma conversa é o primeiro passo, e outras práticas também podem repercutir positivamente, como estar mais próximo do profissional faltante; mostrar que a empresa se preocupa com o bem-estar dele; oferecer feedbacks; valorizar seus pontos positivos, mostrando a sua importância para a empresa.