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A vez dos deficientes no mercado de trabalho

 

No Brasil, existem milhões de pessoas que apresentam algum tipo de deficiência, mas, contrariando as expectativas, possuem talento e condições de ser produtivas. Embora essa afirmação seja positiva, muitas vezes, por falta de qualificação profissional e oportunidade, esses profissionais ficam fora do mercado de trabalho.

 

Mas há empresas, que investem em pessoas com deficiência, combatendo o preconceito e reconhecendo a igualdade essencial entre os profissionais. Exemplo de sucesso de empresa socialmente responsável, e que acredita no potencial desses cidadãos é a Santillana Brasil, que mantém colaboradores com algum tipo de deficiência no seu grupo. Para a companhia, a diversidade possibilita prepará-los para demandas dos diferentes universos que incorpora, além de receber a dedicação e o comprometimento desses colaboradores acima da média.

 

Por outro lado, em cumprimento à Lei de Cotas, que estabelece que entre 2% e 5% do quadro total de funcionários das empresas deve ser composto de pessoas com deficiência, existem empresas que adotam uma política inclusiva por determinação legal.

Muitas vezes, essas empresas cumprem a lei, mas se esquecem de avaliar, dentro da sua estrutura física e também cultural, se há condições de receber esses profissionais.

 

Para que o relacionamento seja benéfico para ambas as partes, veja como empresas e profissionais podem se preparar para encarar esse desafio.

 

Empresas

  • Acreditem no potencial dessas pessoas, que têm valor e podem agregar muito ao dia a dia da empresa;
  • Adéquem os ambientes da empresa para recebê-los e invistam, por exemplo, em rampas de acesso e banheiros adaptados.

 

Profissionais

  • Avaliem seu currículo, enfatizando os pontos fortes e, durante as entrevistas de seleção, confiem em si;
  • Atualizem-se, busquem cursos e mantenham-se firme em seu propósito.