Nos últimos anos, o mercado de trabalho tem sofrido profundas transformações, tornando-se muito mais competitivo e desafiador. O que antes era comum, como, por exemplo, entregar um currículo impresso nas mãos do recrutador, hoje em dia é prática em desuso. Da mesma forma, as empresas e os profissionais em transição de carreira estão se adequando à nova realidade e apostando em serviços que os auxiliem nessa importante missão. Trata-se da utilização de algumas ferramentas, que, naturalmente, criam dúvidas e incertezas: outplacement, headhunter e recolocação profissional.
Isso porque, diante dos momentos de instabilidade econômica, redução de custos e demissões, essas ferramentas têm sido utilizadas com frequência, mas sem a devida credibilidade e transparência. E o resultado são profissionais e empresas inseguros, quando se trata de contratações de pessoas.
Para que isso não acorra, o conhecimento é o melhor caminho, além de indicações de boas empresas e profissionais capacitados para executar o atendimento. Por isso, confira as diferenças principais e saiba como utilizá-los da melhor forma:
Outplacement
Para diminuir os impactos negativos de uma demissão e ajudar o profissional em busca de nova recolocação, algumas empresas contratam o serviço de uma consultoria e, nesse caso, os custos são todos da empresa, sem nenhum ônus para o profissional.
Headhunter
Também conhecido como caça-talentos, esse consultor é contratado pelas empresas para recrutar e selecionar, no mercado, profissionais para determinada posição. Em sua maioria, atuam na busca de profissionais em cargos de média e de alta direção.
Recolocação profissional
O próprio profissional contrata a consultoria para apoiá-lo e orientá-lo, facilitando o processo de recolocação profissional, da busca por nova vaga de emprego. Nesse caso, o profissional arca totalmente com os custos.